Campanha de Atualização de Rebanhos termina no dia 30 de junho

Faltam apenas 15 dias para criadores atualizarem os dados junto ao IMA. Procedimento é obrigatório

Minas Gerais, um dos principais polos agropecuários do Brasil, está em vias de conquistar um marco significativo: o reconhecimento internacional de livre de Febre Aftosa sem vacinação. Um dos passos para alcançar esse feito é ter toda a produção do estado mapeada e, para isso, o produtor precisa atualizar seus dados de rebanho. Esta é uma jornada importante para o setor agropecuário mineiro e merece atenção.

O estado não obriga mais a vacinação contra Febre Aftosa, mas a obtenção do status de livre da doença sem vacinação é um processo rigoroso. Envolve uma série de etapas, incluindo a atualização dos dados do rebanho, que desempenha um papel crucial no monitoramento sanitário do estado. Esta é uma medida fundamental para garantir a saúde dos animais e proteger a indústria agropecuária.

Campanha de Atualização de Rebanhos termina no dia 30 de junho
Atualização de Rebanhos – Final da Campanha: 30 de junho. Os dados devem ser obrigatoriamente atualizados pela internet através do Portal do Produtor ou de forma presencial em um dos escritórios do IMA

Além dos bovinos e bubalinos, produtores de outras espécies, como equinos, asininos, muares, ovinos, caprinos, aves, suínos, animais aquáticos e abelhas, também devem atualizar suas informações no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), órgão responsável pela defesa sanitária do estado de Minas Gerais.

A Campanha de Atualização de Rebanhos 2024 começou em 1º de maio e termina no dia 30 de junho. O produtor deve realizar o procedimento via internet pelo Portal do Produtor ou procurar uma das unidades do IMA. O Escritório Seccional do IMA em Três Pontas está localizado na Rua Américo Miari, 207, no Centro da cidade.

Atenção

A atualização é obrigatória. Aqueles que não cumprirem com a obrigação ficam impedidos perante a Guia de Trânsito Animal e outros serviços. Assim os produtores não conseguem comprovar sua condição de pecuarista e também não podem transitar no país com sua produção.

(Fonte: IMA) / (Página Principal Ilustrativa CP+)