O fisiologista e terapeuta, Paulo César Brito Campos, fala sobre o tratamento integrativo que gera resultados de excelência no tratamento de traumas, doenças e comorbidades além de favorecer a prevenção

Olhar cuidadosamente para o paciente e enxergá-lo como ele realmente é, um ser humano completo. Com esta visão, a Reabilitação Ideal trouxe para Três Pontas o conceito de tratamento integrativo, combinando a Fisioterapia, a Musculação Terapêutica, o Pilates Terapêutico a outros recursos, sendo a Ozonioterapia, a Fotobiomodulação, a Fitoterapia e a Suplementação Funcional. As variadas possibilidades de fusão têm algo em comum: o resultado de excelência obtido na maioria das vezes em menor espaço de tempo se comparado a métodos isolados.

De acordo com o fisiologista e terapeuta, Paulo César Brito Campos, o segredo da reabilitação integrativa está em tratar o problema físico apresentado pelo paciente e também a origem dessa disfunção. Ele exemplifica: “a pessoa tem um problema de coluna, mas não sente dor alguma. Ao longo do tempo essa pessoa vai inflamando seu organismo com uma alimentação específica à qual ela tem sensibilidade. O nosso corpo é como uma corrente, então esse hábito alimentar, o estilo de vida, digamos, inadequados, tracionam essa corrente que vai arrebentar no elo mais fraco, neste nosso exemplo, desencadeando a dor na coluna”. Sequenciando a explicação, “o paciente é encaminhado para nós tratarmos a dor e ele vai sair daqui 100%, mas se a causa também não for investigada e cuidada, a dor poderá surgir novamente”.

Paulo César destaca que o uso dos recursos integrativos age diretamente na base do problema que pode ser detectada com a junção de vários artifícios, tais como, consideração das queixas dos pacientes, aplicação de questionários metabólicos, análise de exames laboratoriais e seus biomarcadores – dentre outros. “Se a pessoa quer melhorar e, com certeza, voltar tempos depois com a mesma queixa, deve continuar se tratando como está se tratando. Já a prática integrativa é para aquela pessoa que quer algo consistente e permanente para a vida dela, o que demanda também algumas mudanças no estilo de vida”, orienta.

Agrônomo de pessoas

“Na terapêutica integrativa nós somos agrônomos de pessoas. Nós pegamos o terreno. O solo está cheio de impurezas, a planta está com parasitas, está com deficiências nutricionais, as folhas estão amareladas, caindo. Então, tratamos o terreno: tiramos as impurezas, colocamos nutrientes, suplementamos. Cuidamos da parte parasitária, fazemos o foliar dando à planta condições para que ela se restabeleça em ótimo nível para que tenha excelente produtividade e longevidade”.

Com essa analogia, o fisiologista e terapeuta, Paulo César, reforça a importância do cuidado integrativo com a saúde. “Nossa missão é buscar a melhoria e até a remissão de problemas. Para restabelecer os nossos pacientes, usamos o máximo de recursos possíveis, todos eficientes. Além de conduzirmos a prática do exercício físico que é a base da saúde das pessoas, nós ofertamos a possibilidade desse paciente melhorar significantemente a sua saúde como um todo. Nós vamos propondo as situações integrativas e encaminhando o paciente para o que é melhor para ele, mas, claro, seguir as recomendações vai depender do que ele quer e pode naquele momento”, reforça Paulo César.

Para finalizar, o profissional pontua que a prática integrativa complementa a medicina tradicional. “Caminhando juntas, elas geram um avanço exponencial, o paciente fica cada vez mais respaldado a uma qualidade de vida melhor”.

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