Ser pai, hoje
Por Willian de Oliveira, psicólogo, para o Especial Mês dos Pais – SintonizeAqui
Não há como negar que, atualmente, a família vem sofrendo grandes mudanças. Não entrarei no mérito se as mudanças são boas ou ruins, mas o fato é que está mudada a ideia de família.
Entretanto, apesar dessas mudanças, uma coisa ainda é tão importante como antes: a função do pai.
Para a psicanálise (Freud), a função paterna não precisa ser realizada apenas pelo pai biológico, mas por um terceiro que realiza a mediação entre a mãe e a criança. O pai é aquele que traz o senso de relação com a realidade e o limite.
Então, a função paterna é de suma importância para a criança se sentir segura e confiante, sem deixar de lado a realidade e os limites. (Costa, D. G. R. & Oliveira, V. H. de (2018)).
Portanto, ser pai hoje é como ser pai antigamente: amar o (a) filho (a), protegendo-o (a) e impondo regras, contribuindo para a formação dele (a) e para uma exploração de si mesmo.
Willian de Oliveira
Psicólogo – CRP 04/44936
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