Levar para a intimidade produtos eróticos ajuda a manter relacionamento atraente

Uso de produtos eróticos ajuda a manter relacionamento atraente (Foto: Ilustrativa Net)

O uso de produtos eróticos deixa de ser um tabu. É crescente o número de casais que buscam nas linhas sensuais uma forma de quebrar a rotina e dar novo sabor ao relacionamento. A inovação é fundamental para que a chama do namoro, do casamento, enfim, da união se mantenha sempre acessa e interessante.

A variedade dos itens atende a todo tipo de gosto. O mix vai de produtos essenciais, tais como as bolinhas de massagem, aos mais complexos, por exemplo, vibradores e diversos outros acessórios. Além de aumentar o apetite sexual e de tornar as sensações mais intensas, os produtos eróticos podem ser também aliados à saúde, já que elevam a autoestima e a autoconfiança.

Pompoarismo: mais prazer e mais saúde da região pélvica

Muitos deles trazem benefícios físicos, como é o caso do pompoarismo. Durante o exercício de contração e relaxamento dos músculos da vagina e do períneo há maior fluxo de sangue na região e isso amplia a sensibilidade da área pélvica. O resultado é o aumento de excitações e orgasmos mais intensos. Fora da questão sexual, segundo especialistas, o método indiano melhora a saúde da região pélvica e é comprovado cientificamente que ele evita a queda do útero, da bexiga e a incontinência urinária. Tudo isso sem falar no trabalho feito nos glúteos, coxa e abdômen. Na Tailândia, o costume é passado de mãe para filha. No Brasil, existem cursos (praticados com roupa de ginástica…nada de nudez na frente de pessoas estranhas) e livros que ensinam a técnica.

Levar para a intimidade produtos eróticos não significa praticar prostituição. São apenas recursos que, além de fazer crescer a sensibilidade, aproximam o casal até mesmo fora da cama – reflexo da ampliação da cumplicidade.

Ah, um detalhe. Ginecologistas e psicólogos afirmam que o sexo está mais na cabeça do que no corpo. O emocional precisa estar bem para que tudo o mais faça efeito. Então, orientam, é preciso livrar-se de medos, vergonha, traumas e preconceitos.