Concessionária da “Fernão Dias” utiliza mergulhadores para realizar vistorias em pontes
Em 2020, a Arteris Fernão Dias está investindo mais de R$ 12 milhões na monitoração e manutenção das OAEs (Obras de Artes de Especiais): pontes, viadutos e passarelas. A manutenção e recuperação dessas estruturas é realizada de forma rotineira pela Concessionária, porém, este ano, o trabalho contará com equipes subaquáticas para realizar vistorias técnicas nas 131 pontes existentes ao longo da Rodovia.
Os mergulhadores são utilizados para investigar e reunir o máximo de informações sobre as estruturas, desde as características de construção até possíveis falhas e sinais de degradação. Para obter esses detalhes a equipe subaquática se faz necessária, pois alguns dados só são possíveis a partir de dois metros de profundidade na água. O primeiro passo é a limpeza dos pilares que serão submetidos à vistoria. Posteriormente, os profissionais realizam a identificação dos elementos estruturais da ponte e, na sequência, captam imagens em fotos e vídeo com câmeras especiais para mergulho.
Essa atividade tem como meta garantir a segurança de motoristas que utilizam a Fernão Dias e proporcionar a integridade do patrimônio da Rodovia. “Temos que levar em consideração que pontes e viadutos estão naturalmente expostos a intempéries, cargas e outros fatores de desgaste. Então, precisamos ter informações acessíveis para realizar um monitoramento contínuo dessas estruturas”, explica Giuliano Orlando, gerente técnico da Concessionária.
Além das pontes, as outras 289 estruturas (viadutos e passarelas) passarão por monitoração. Caso seja encontrada alguma deformidade, as estruturas receberão tratamentos em todos os defeitos. Entre os serviços mais comuns estão as substituições dos aparelhos de apoio, injeções nas fissuras e recuperação das juntas de dilatação. “O trabalho de monitoração realizado na Fernão Dias tem nos permitido agir de forma preventiva e detectar problemas antes que se agravem. Com isso, colocamos em prática medidas que prolonguem a vida útil das obras de arte que administramos”, acrescenta o gerente.
(Fonte: Ascom)